O que permanece quando a forma se transforma
No erriá, o design de mobiliário não surge de uma necessidade de preencher o espaço, mas de entendê-lo. De perceber o peso, o toque, a temperatura, e traduzi-los em forma. Cada peça nasce como extensão da arquitetura, como parte de um mesmo pensamento que atravessa escalas: do corpo à casa, da estrutura ao detalhe.

Corpo em movimento,
obra em processo
No erriá, planejar o espaço não se limita a proporções e cronogramas: é encontrar o espaço em transição - observar como a matéria se organiza, como a luz atravessa o vazio e como o detalhe anuncia a vida que virá. Assim como o acompanhamento de uma obra, se permitir experimentar novas espacialidades, seja em uma feira de design, em museus, ou em exposições, tornam-se um modo de pensar arquitetura para além do projeto.








